Experiência amarga em 1988
No passado, em 1988, o Racing venceu. O Cruzeiro foi derrotado por 2-1 no Cilindro, em Avellaneda, na primeira final da Supercopa Libertadores. No jogo de volta, em Belo Horizonte, os clubes empataram por 1-1, e deixaram os argentinos com a taça.
Reflexões dos ex-jogadores
Balu, ex-lateral-direito do Cruzeiro em 1988, relembrou a decisão e destacou a escola argentina de competições. Wellington Fajardo, ex-guarda-redes, lamentou a falta de um título internacional para a equipa. Ele ainda partilhou o sentimento de tristeza por ter perdido a oportunidade de integrar a Seleção Brasileira na época.
A reviravolta em 1992
A retribuição ocorreu em 1992, na mesma competição. O Cruzeiro venceu por 4-0 no jogo de ida e, mesmo perdendo por 1-0 na volta, conquistou o bicampeonato da Supercopa Libertadores. Cleison, ex-avançado da época, descreveu a intensidade do confronto e a festa em comemoração ao título.
Preparação para a decisão atual
Os jogadores históricos do Cruzeiro expressaram as suas opiniões sobre a final de 2024. Com a extinção da Supercopa Libertadores, a Academia e a Raposa procuram o inédito título da Sul-Americana. Todos eles demonstram confiança na equipa e torcem por mais uma conquista internacional.
Projeções dos ex-atletas
- Balu: Acredita no potencial do Cruzeiro para sair vitorioso.
- Wellington Fajardo: Destaca a consistência do Racing, mas confia na tradição cruzeirense.
- Cleison: Espera um jogo equilibrado e detalhes farão a diferença.
- Paulo César Borges: Aposta na vitória do Cruzeiro e destaca a neutralidade do campo como ponto positivo.
Desta forma, os ex-jogadores já reviveram as emoções das finais anteriores e aguardam ansiosamente pelo desfecho da nova batalha entre Cruzeiro e Racing-ARG.